sábado, 20 de fevereiro de 2010
Achar-se na criação e destruição de si
No renovar do ambiente
No despertar de novas experiências
E no viver sem limites...
Perde-se sem saber
sair sem noção de onde pisa
flutuar num flutuar de pensamentos
Caminhar por sobre as pedras do caminho
Cantar, bradar e gritar o nome da nossa nação,
Do nosso chão de amores que cura as dores
dos nossos amigos, irmãos e chegados...
Amemos as nossas amadas,
Aquelas que nos inspiram a viver
Amemos e só...
Amemos em paz
Que bom que ainda posso ver a lua,
E senti-la piscando no efeito das minhas lágrimas
E ainda restam ao meu alcance uma ou duas estrelas
Mesmo estagnada no meu tempo,
sinto o tempo passando através das nuvens.
Que não param de movimentar-se formando paisagens celestiais...
Paisagens cósmicas...
Que bom que a forma quase circular da lua,
não me lembra os círculos perfeitos das geometrias...
Mas, me lembra o movimento,
e a vida...me lembra o novo.
Sinto cheiro de vida, através do vento,
e das folhas do mamoeiro sacudindo
Sinto cheiro de vida...
mesmo através da minha dor.
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